o singular em que a maternidade divina colocou sua noiva; mas n
o quer ser injusto para com aquela que merece sua total confian
a. O anjo se dirige a ele na qualidade de 'filho de Davi', para que, aceitando a paternidade adotiva de Jesus, o torne tamb
m Filho de Davi, isto
, herdeiro das promessas divinas. Ver a nota em 5, 32.
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Cita
o de Is 7, 14.
Trata-se de Herodes Magno, que viveu de 37 a.C. at
4 d.C., grande construtor, mas tamb
m pessoa sem escr
pulos. Seu filho, Herodes Antipas, foi que mandou matar Jo
o Batista (Mt 14, 3-12) e participou do processo de Jesus (Lc 23, 8-12).
Os Magos representam as na
es do mundo que acolhem o Salvador com f
, ao passo que os judeus - representados por Herodes e pelas autoridades religiosas - rejeitam aquele que os profetas anunciaram.
Os escribas eram os 'doutores da Lei', os int
rpretes oficiais da legisla
o mosaica; quase sempre eram do partido dos fariseus.
Cita
o de Miqu
ias 5, 1.
Cita
o de Os
ias 11, 1. O profeta referia-se a Israel, chamado por Deus de filho, que foi tirado do Egito para a terra prometida. Aqui, como tamb
m nas tenta
es do deserto (cap. 4, 1-11), Mateus faz uma aproxima
o entre Jesus e seu povo, fazendo o Messias passar por diversas experi
ncias que o povo viveu.
Cita
o de Jeremias 31, 15.
mto10
Do Reino dos C
us, Jo
o Batista salientou principalmente o aspecto severo de julgamento; exorta seus ouvintes a se arrependerem, a mudarem de mentalidade (= convertam-se!) e administra o rito batismal
queles que aceitam sua mensagem. Jesus apresentar
o Reino dos C
us como uma for
a de salva
o, introduzida por ele no mundo e destinada a crescer at
chegar
plena realiza
o no mundo que h
de vir. Para evitar a palavra 'Deus', que por respeito os judeus nem sequer pronunciavam, Mateus fala 'Reino dos C
us' em vez da express
o equivalente 'Reino de Deus'.
mto11
Cita
o de Isa
as 40, 3.
mto12
Fariseus: membros de um partido religioso que pregava a mais estrita observ
ncia da Lei mosaica, e um profundo respeito pela tradi
o oral, caindo muitas vezes no formalismo. Saduceus: partido que rejeitava toda tradi
o oral e da B
blia s
aceitava os Livros de Mois
o acreditava em ressurrei
o, nem em esp
ritos (At 23, 8). Eram muitas vezes de fam
lias sacerdotais e interessados na pol
tica.
mto13
Como Cristo recebe o Esp
rito Santo e ouve do Pai a proclama
o de que ele
o Filho Amado, tamb
m o crist
o no batismo torna-se filho adotivo de Deus e morada do Esp
rito Santo.
mto14
Haveria para Jesus muitas maneiras de ser Messias; o diabo lhe aponta o caminho do sucesso f
cil, mas Jesus coloca acima de tudo a obedi
ncia
vontade de Deus expressa na B
blia. Ver tamb
m a nota referente a 2, 15.
mto15
Cita
o do Deuteron
mio 8, 3.
mto16
Cita
o do Salmo 91, 11-12.
mto17
Cita
o do Deuteron
mio 6, 16.
mto18
Cita
o do Deuteron
mio 6, 13.
mto19
Em vez de come
ar seu minist
rio na Jud
ia, centro do juda
smo oficial, que se orgulhava da pureza de sua ra
a, Jesus prefere a humilde Galil
ia, desprezada por causa de sua popula
o mesti
a (Jo 7, 52).
mto20
A cita
o desses vers. 15-16
tirada de Isa
as 8, 23 a 9, 1.
mto21
Mois
s, do alto do Sinai, deu aos israelitas a Lei de Deus. Jesus, como novo Mois
s, ensina do alto de um monte qual o sentido verdadeiro da Lei, e mostra que tudo se resume em acreditar que Deus
Pai e em vivermos como irm
mto22
Se algu
m perguntasse a Jesus: 'Onde est
a felicidade?' receberia estas respostas,
primeira vista estranhas, mas que adquirem pleno sentido quando se v
que Jesus foi o primeiro a viv
-las radicalmente. A
se retrata o homem totalmente livre, o homem aut
ntico e engajado que todos sonhamos ser.
mto23
Jesus defende a santidade do matrim
nio e ensina que s
verdadeiro o amor total e definitivo. Fica exclu
do o div
rcio, com uma exce
o por
m: 'a n
o ser que se trate de uma noiva infiel'. Esta
a tradu
o que apresentamos, escolhendo entre as muitas opini
es a que nos parece a mais prov
vel: Mateus est
escrevendo para judeus, entre os quais o noivado
quase um verdadeiro matrim
nio, e autoriza a separa
o se a noiva n
o for fiel. Julgando pelas apar
ncias, S
o Jos
se achou no direito de usar dessa autoriza
o da Lei, para separar-se de Maria (Mt 1, 18-19).
mto24
'Quando Jesus terminou...': Primeiro dos cinco refr
es que concluem cada qual uma parte do Evangelho de Mateus: 7, 28; 11, 1; 13, 53; 19, 1; 26, 1.
mto25
Os filhos do Reino s
o os judeus, para os quais em primeiro lugar estava destinada a mensagem do Reino dos C
us, e que deviam ser os primeiros a acolh
mto26
Estas palavras tiradas de Isa
as 53, 4 falam de um misterioso personagem, denominado 'Servo de Jav
' (Jav
o nome de Deus), que o profeta anuncia como pregador da verdade e salvador do povo mediante seus sofrimentos.
mto27
Cita
o de Os
ias 6, 6.
mto28
O Israel antigo era formado de doze tribos, tendo cada qual
sua frente um patriarca, filho de Jac
. A Igreja, novo Israel, se assentar
tamb
m sobre doze colunas, os ap
stolos. Jesus os escolheu entre as camadas simples da sociedade, e os instruiu por tr
s anos, antes de mand
-los a pregar, sob a assist
ncia do Esp
rito Santo. Esse cap. 10, chamado Serm
o apost
lico, insiste no servi
o desinteressado a Deus, na coragem em tempo de crise e na identidade entre a obra de Cristo e a dos ap
stolos.
mto29
A resposta de Jesus alude ao cumprimento das profecias, sobretudo a de Is 61, 1-2. Sim, Jesus
aquele que deve vir, mas muitos n
o reconhec
-lo como tal, porque esperam um Messias diferente, por exemplo, um her
i nacional, um rei vitorioso.
mto30
Cita
o de Malaquias 3, 1.
mto31
Jesus
o retrato do Pai (Jo 14, 9) e um s
ser junto com Ele (Jo 10, 30). Sua miss
revelar o Pai e s
Ele o pode fazer de maneira plena, porque s
Ele conhece tudo sobre o Pai. Os humildes e os simples
que t
m abertura e disponibilidade suficientes para acolher esta revela
mto32
Cita
o de Os
ias 6, 6.
mto33
Os fariseus, para quem a lei do s
bado era das mais importantes, tinham de ficar chocados com a relativiza
o do s
bado por parte de Jesus. A seu ver, isso era prova de que Jesus n
o vinha de Deus, e era, portanto, um perigo para a religi
o mosaica.
mto34
Cita
o de Isa
as 42, 1-4. Ver a nota 8, 17.
mto35
A blasf
mia contra o Esp
rito Santo consiste numa atitude de fechamento
s inspira
es da gra
a, como a de muitos judeus no tempo de Jesus.
mto36
Aqui 'irm
os' tem o sentido amplo de 'parentes'.
mto37
Pelas par
bolas, Jesus ensina a ver as realidades espirituais atrav
s das coisas simples da vida di
ria. Em tudo Deus est
presente e nos fala do Reino dos C
us; basta ser d
cil e saber escutar.
mto38
Cita
o de Isa
as 6, 9-10.
mto39
Cita
o do Salmo 78, 2.
mto40
Cita
o de Isa
as 29, 13 e Salmo 78, 36s.
mto41
Neste trecho, que ocupa o lugar central do Evangelho de Mateus, narra-se a funda
o da Igreja, sobre a profiss
o de f
daquele que seria o primeiro Papa. Os disc
pulos, representados por Pedro, tomam posi
o clara em favor de Jesus-Messias; neste ato de f
, Jesus v
uma gra
a especial do Pai, porque nenhum ser humano seria capaz de faz
-lo sozinho (v. 17). Pedro ser
o fundamento da unidade da Igreja e a ele caber
ensinar e julgar, poderes esses representados pela met
fora das chaves e pelos verbos ligar-desligar.
mto42
Jesus
o Messias, mas n
o do tipo que Pedro imaginava. A liberta
o que ele veio trazer
obtida pela cruz e n
o pelas gl
rias humanas. E todo disc
pulo deste Mestre ter
de realizar isso tamb
m em sua vida.
mto43
Aos disc
pulos, abatidos por causa do an
ncio da Paix
o, Jesus manifesta por um instante a gl
ria que vai obter pela Ressurrei
o. Ao lado de Jesus, representando toda a Antiga Alian
a, aparecem Mois
s e Elias, isto
, a Lei e os Profetas.
mto44
Jesus pode dizer que Jo
o Batista
Elias, porque Jo
o executou a mesma miss
o que Elias (Lc 1, 17), a de preparar a vinda do Messias: Ml 3, 23.
mto45
Alguns manuscritos acrescentam: 'Somente com ora
o e jejum se consegue expulsar esse tipo de dem
nio'.
mto46
Alguns manuscritos acrescentam: 'Porque o Filho do homem veio para salvar o que estava perdido' (veja Lc 19, 10).
mto47
vida do servo
600 mil vezes maior que a d
vida que o companheiro lhe deve (cem den
rios). A par
bola salienta a situa
o irrepar
vel do pecador, se Deus n
o lhe conceder o perd
o. Por sua vez, se o pecador n
o perdoar a seu irm
o, ele est
cometendo um enorme pecado de injusti
mto48
Ver a nota em 5, 32.
mto49
Alguns manuscritos acrescentam: 'Porque muitos s
o os chamados e poucos s
o os escolhidos'.
mto50
Cita
o de Zacarias 9, 9.
mto51
Cita
o de Isa
as 56, 7 e Jeremias 7, 11.
mto52
Cita
o do Salmo 8, 3.
mto53
A figueira que Jesus secou simboliza a religi
o judaica, que n
o deu os frutos que Deus esperava; ela n
o ser
mais fonte de vida, nem sinal de salva
o, porque rejeitou o Messias.
mto54
O filho mais novo, que parecia obediente e n
o foi, representa o povo judeu, que n
o atendeu ao chamado de Deus; o filho mais velho representa os pag
os, que cumprem a vontade de Deus.
mto55
Nesta alegoria, o fazendeiro
Deus; a vinha
Israel; os servos s
o os profetas; o filho
Jesus; os lavradores homicidas s
o os judeus infi
is; os outros lavradores s
o os pag
os convertidos.
mto56
Cita
o do Salmo 118, 22-23.
mto57
Alguns manuscritos acrescentam o v. 44: 'Aquele que cair sobre esta pedra ficar
em peda
os e aquele sobre o qual ela cair ser
esmagado'.
mto58
Todos s
o chamados
salva
o; o convite de Deus dirige-se de prefer
ncia aos mais humildes e marginalizados.
mto59
Os inimigos querem colocar Jesus num dilema: ou ele permite que se pague o imposto a C
sar e atrai a ira dos nacionalistas judeus; ou ele rejeita o pagamento do imposto e ser
tido como subversivo pelos romanos. A resposta de Jesus coloca o Reino e suas exig
ncias acima de qualquer partido pol
tico.
mto60
Cita
o do Deuteron
mio 25, 5.
mto61
Cita
o do
xodo 3, 6.
mto62
Cita
o do Deuteron
mio 6, 5.
mto63
Cita
o do Lev
tico 19, 18.
mto64
Cita-se o Salmo 109, 1. A resposta certa seria afirmar a divindade de Cristo, pela qual ele
superior a Davi, embora descendente dele.
mto65
Filact
rios eram pequenas caixas contendo frases importantes da Lei; os fariseus as amarravam no bra
o ou na fronte, interpretando literalmente o que se prescreve em
x 13, 9.16; Dt 6, 8; 11, 18.
mto66
Alguns manuscritos acrescentam o v. 14: 'Infelizes de voc
s, escribas e fariseus hip
critas! pois voc
s devoram os bens das vi
vas, fingindo fazer longas ora
es; por isso mesmo o seu castigo ser
mais rigoroso'.
mto67
O 'filho de Baraquias'
o profeta Zacarias, do qual possu
mos um livro na B
blia; mas n
o foi ele que morreu 'entre o santu
rio e o altar', e sim Zacarias, filho de Jojada (2Cr 24, 20-22). O assass
nio de Abel (Gn 4, 8) e o deste Zacarias s
o respectivamente o primeiro e o
ltimo que a B
blia do Antigo Testamento mencionava.
mto68
Esse discurso
chamado 'escatol
gico' porque trata do fim do mundo. Para os crist
os, nascidos no juda
smo, a destrui
o de Jerusal
m acontecida em 70 d.C., era tamb
m o fim de um mundo e o come
o de uma nova era de salva
o. Por isso esse epis
dio serviu de figura para anunciar o fim da hist
mto69
O texto de Daniel (9, 27) refere-se
instala
o de um
dolo pag
o no Templo de Deus em Jerusal
mto70
No inverno a chuva e a neve dificultam as viagens e no s
bado era proibido andar mais de 900 metros.
mto71
Jesus recorre
s imagens apocal
pticas em voga no seu tempo, para descrever os
ltimos dias: guerras, persegui
es, terremotos e cat
strofes c
smicas fazem parte do cen
rio em que se realiza o julgamento de Deus sobre o mundo. Longe de querer inspirar medo e terror, a atitude que Jesus quer despertar em seus ouvintes
a vigil
ncia e a coragem (Jo 16, 33).
mto72
Conforme tivermos amado ou ignorado os irm
os, seremos admitidos
festa do amor eterno ou dela exclu
dos, pois h
um s
amor que se dirige inseparavelmente a Deus e ao pr
ximo. No dia decisivo,
sobre o amor que seremos julgados.
mto73
scoa dos judeus comemorava a liberdade que Deus concedeu a seu povo, tirando-o do Egito. A morte e a ressurrei
o de Jesus v
o ocupar o lugar da P
scoa judaica: s
o a definitiva liberta
o do mundo.
mto74
Cita
o de Zacarias 13, 7.
mto75
Os judeus n
o podiam pronunciar senten
a de morte (Jo 18, 31); por isso devem recorrer ao tribunal de Pilatos. A este, por
o interessa saber se Jesus violou ou n
o a Lei mosaica; o essencial seria que ele respeitasse a lei romana, e nesse ponto Pilatos n
o achou culpa em Jesus.
mto76
Cita
o de Zacarias 11, 12-13 e Jeremias 32, 6-9.
mto77
Abandonado pelos disc
pulos, insultado por todos, Jesus sente toda a trag
dia da morte. At
o pr
prio Pai parece distante num sil
ncio total. Jesus reza com as palavras iniciais do Salmo 22, fazendo seus os sentimentos do salmista, que no fim do Salmo se dirige a Deus cheio de esperan
mto78
O universo inteiro d
testemunho ao Messias que morre para salvar o mundo: a Antiga Alian
a, representada pela cortina do Templo, a natureza, os justos do Antigo Testamento, os pag
os na pessoa do centuri
mto79
'Cristo ressuscitou!'
a mensagem essencial que a Igreja de todos os tempos tem a proclamar; ela se baseia na palavra das testemunhas privilegiadas que Deus escolheu para levarem esta certeza aos outros (At 10, 41). Cristo ressuscitado ser
doravante o fundamento de todas as esperan
as de um mundo novo.
mto80
Jesus j
revestido da gl
ria celeste e recebeu todo poder e majestade. Por isso, ele pode mandar os seus pelo mundo afora, como continuadores da sua miss
o e prometer-lhes que estar
sempre nesta Igreja que
seu Corpo. Aquele que antes de nascer era anunciado como Emanuel ('Deus conosco', Mt 1, 23), quer ser Emanuel at
o final dos tempos.
O fato de Jo
o aparecer pregando e batizando j
o in
cio do Evangelho, a Boa Nova da salva
o. Esta interpreta
o sup
e que o v. 1 se deve unir ao v. 4, considerando os vv. 2 e 3 como par
ntese.
sta Igreja que
seu Corpo. Aquele que antes de nascer era anunciado como Emanuel ('Deus conosco', Mt 1, 23), quer ser Emanuel at
o final dos tempos.
Cita
o de Ml 3, 1 e de Is 40, 3.
que a figura do Messias era muitas vezes interpretada num sentido pol
tico e nacionalista, Jesus prefere viver num certo anonimato, impondo sil
ncio em rela
sua pessoa, at
que a Ressurrei
o venha desvendar todo o mist
rio da salva
Esse t
tulo que Jesus dava a si pr
prio significa simplesmente 'homem' e sublinha a humanidade plena que ele assumiu na Encarna
o. Mas por ter sido esta a express
o usada por Daniel (7, 13) para indicar um personagem misterioso do fim dos tempos, que viria triunfante sobre as nuvens, servia tamb
m para Jesus ocultar temporariamente sua identidade e ainda para sugerir sua condi
o divina.
Levi
o mesmo Mateus, ap
stolo e autor do primeiro Evangelho. Muitas vezes os judeus usavam dois nomes: um hebraico, outro grego.
A mensagem de Jesus
algo totalmente novo que s
pode ser acolhida num cora
o renovado e livre de preconceitos.
Na opini
o dos fariseus, os disc
pulos de Jesus pecaram, n
o por viola
o da propriedade alheia: Dt 23, 25 permitia apanhar algum fruto na planta
o dos outros. Mas porque faziam isso no s
bado, dia em que era proibido trabalhar na colheita (
x 34, 21).
Ou: 'diziam', 'dizia-se', sujeito indeterminado. N
o eram os parentes de Jesus e sim o povo, que tinha sobre ele esta opini
Isto
, primos. A l
ngua hebraica n
o tem termo pr
prio para indicar primo ou sobrinho, e por isso, com freq
ncia a B
blia emprega com este sentido a palavra 'irm
o': Gn 13, 8; Lv 10,4.
mco10
bolas s
o historinhas populares, tiradas da vida di
ria e por isso f
ceis de serem lembradas. Mas obrigam os ouvintes a refletir, pois n
o fornecem o ensinamento j
pronto, aplicado
situa
o concreta. Da
a frase de Jesus: 'Ou
a quem for capaz' (Mc 4, 9; 4, 23...). A inten
o de Jesus, ao falar em par
bolas, n
o era ocultar a mensagem e provocar a rejei
o dos judeus. Queria justamente o contr
rio. Mas S
o Marcos constata que foi de fato este o resultado: eles ficaram surdos e cegos diante do Evangelho. Por isso foi levado a considerar como enigma e mist
rio o conjunto das par
bolas, que em si mesmas s
o abertas e acess
veis a todos.
mco11
Cita
o de Is 6, 9-10.
mco12
A mostarda na Palestina chega a ser uma
rvore de quatro metros.
mco13
Este gesto de ungir os enfermos com
leo, para seu al
vio corporal e espiritual, deve provir de uma ordem dada por Jesus, e por isso a Igreja v
um esbo
o do nosso sacramento da Un
o dos Enfermos, que j
estava em uso desde os primeiros anos do cristianismo, conforme diz a Carta de Tiago (Tg 5, 14-15).
mco14
Cita
o de Is 29, 13.
mco15
por amor para com o Mestre que Pedro n
o quer v
-lo sofrer e tenta desvi
-lo do seu caminho messi
nico. Mas com isso ele repete a tenta
o do deserto e faz o papel do dem
mco16
Este Reino de Deus que vem dentro de pouco tempo n
o fim do mundo; mas sim a morte e ressurrei
o de Cristo, que inauguram a Igreja, a nova humanidade em que Deus
efetivamente Rei.
mco17
Alus
o a Malaquias 3, 23-24.
mco18
Os vv. 44 e 46, omitidos nos melhores manuscritos, s
o simples repeti
es do v. 48.
mco19
Este fogo que salga, na opini
o de alguns,
o castigo do inferno; assim, este v. 49 seria uma continua
o do
v. 48. Parece melhor, por
m, interpretar fogo e sal como sendo a purifica
o e a preserva
o que a lei nova realiza nos disc
pulos, fazendo deles ofertas agrad
veis a Deus (Lv 2, 13).
mco20
Cita
o de G
nesis 1, 27 e 2, 24.
mco21
Cita
o do
xodo 20, 12-16.
mco22
Alguns tentam diminuir o car
ter hiperb
lico do prov
rbio, seja imaginando que 'camelo' significasse 'corda grossa', seja vendo em 'Buraco da Agulha' o nome de uma porta baixa de Jerusal
m. Mas certas frases como Mt 23, 24 ('coar mosquito e engolir camelo') mostram que esse tipo de compara
o causaria estranheza no Oriente, mesmo sendo entendida no sentido pr
prio dos termos.
mco23
Os disc
pulos ficam espantados, porque na mentalidade judaica toda riqueza era sinal de b
o divina. Ent
o os ricos deviam ser amigos de Deus e portanto eram eles que tinham mais chances de se salvar. Jesus mostra, por
m, que a riqueza
idolatria e flagrante injusti
a, quando escraviza a pessoa e absorve tanto suas aten
es, que n
o lhe permite pensar em Deus nem nos irm
os que ao lado passam fome.
mco24
lice e batismo s
o duas imagens para exprimir os sofrimentos de Cristo, dos quais o crist
o deve participar; se quer entrar com ele na gl
ria (2 Tm 2, 11).
mco25
Cita
o do Salmo 118, 25-26. 'Hosana', palavra hebraica que significa 'Salva-nos', usada como grito de j
bilo e vit
ria, vem aqui traduzida por 'Viva', nossa express
o correspondente.
mco26
Cita
o de Isa
as 56, 7 e Jeremias 7, 11.
mco27
Alguns manuscritos acrescentam aqui o v. 26: 'Mas se voc
o perdoarem, tampouco lhes perdoar
as ofensas o seu Pai que est
nos c
us' (Mt 6, 15).
mco28
Cita
o do Salmo 118, 22-23.
mco29
a lei do levirato, enunciada em Dt 25, 5.
mco30
Jesus cita
xodo 3, 6.
mco31
Cita
o do Deuteron
mio 6, 4-5.
mco32
Cita
o do Salmo 110, 1.
mco33
scoa e
zimos eram duas festas distintas, sendo a primeira de origem n
made, e a segunda uma festa agr
cola. Ambas eram celebradas no in
cio da primavera, que na Palestina corresponde a fins de mar
o ou come
o de abril,
poca em que celebramos a P
scoa crist
. Na P
scoa dos judeus imolava-se o cordeiro pascal em mem
ria da sa
da do Egito (
x 12) e nos
zimos, durante sete dias, se comiam p
zimos, isto
, sem fermento.
mco34
Jesus cita Zacarias 13, 7.
mco35
Este mo
o parece ser o pr
prio Marcos, que, ali
nico evangelista a contar este epis
mco36
Alguns manuscritos acrescentam aqui o v. 28: 'e cumpriu-se a Escritura que diz: E ele foi contado entre os malfeitores' (cita
o de Isa
as 53, 12). Cf. Lucas, 22, 37.
mco37
Cita
o do Salmo 22, 2.
mco38
O centuri
o, embora seja pag
parece iluminado pela f
ao dar esse testemunho solene da inoc
ncia de Jesus, quando todos o condenavam e o rejeitavam. Aqui a express
o 'filho de Deus' ainda n
uma afirma
o da divindade de Jesus. Mas os disc
pulos perceberam, pouco a pouco, pelas palavras e gestos de Jesus, que ele se dizia Filho num sentido todo especial, sugerindo sua origem celeste. E por isso, suscitar a f
em Jesus, Filho de Deus,
o objetivo de toda prega
o (Mc 1, 1; Jo 20, 31).
mco39
o dia seguinte ao s
bado, ou seja, o nosso domingo (palavra que significa 'dia do Senhor'). Justamente por ter ocorrido a ressurrei
o num domingo,
que os crist
os guardam o domingo em vez do s
bado. Esse costume teve in
cio logo nos primeiros anos do cristianismo, conforme vemos em At 20, 7; 1Cor 16, 2 e Ap 1, 10.
mco40
Esta conclus
o do Evangelho (vv. 9-20) n
o foi escrita pelo pr
prio Marcos, mas n
o deixa de ser inspirada e can
nica, isto
, deve ser tida como parte integrante da B
blia. Neste trecho temos um resumo das apari
es do Ressuscitado, que v
m narradas mais longamente nos outros Evangelhos. E descreve-se a ascens
o de Jesus com sua despedida e a ordem de evangelizar o mundo inteiro.
Lucas come
a sua narra
o, contando em trechos paralelos duas inf
ncias: a de Jo
o Batista e a de Jesus. Mais tarde, no Livro dos Atos, ele vai contar a inf
ncia da Igreja, Corpo de Cristo (Cl 1, 18). Com imagens pr
prias da B
blia, o Evangelho da Inf
ncia (Lc 1-2) anuncia o que o Natal trouxe para a humanidade: chegou o Salvador, nascido por pura iniciativa de Deus, para realizar todas as esperan
Cita
o de N
meros 6, 2-3.
Cita
o do Eclesi
stico 48, 10.
Maria na Anuncia
o representa o Povo de Deus que recebe a salva
o: por isso, a sauda
o do anjo repete as palavras prof
ticas dirigidas
filha de Si
nova Jerusal
m (Sf 3, 14; Zc 9, 9).
Cita
o do G
neses 18, 14.
Esse c
ntico
chamado Magnificat, palavra que significa engrandece, porque na vers
o latina
com ela que o texto come
'o espelho da alma de Maria, o prel
dio do Serm
o da Montanha'; todo tecido de cita
es dos salmos e dos profetas, esse texto 'proclama que a salva
o de Deus tem muito a ver com a justi
a para com os pobres' (Puebla). '
a revolu
o divina da esperan
a' (L. Boff).
Benedictus, nome desse c
ntico,
a sua primeira palavra na tradu
o latina e significa bendito. As express
es e as imagens s
o tiradas dos profetas, e anunciam a paz, isto
, a felicidade perfeita, que o Salvador trouxe aos homens, nascendo como um Astro anunciador de esperan
a (v. 78).
Jesus
chamado Primog
nito, n
o porque Maria tivesse tido outros filhos, mas porque, como primeiro filho, devia ser consagrado ao Senhor (ver Lc 2, 23).
Em vez da tradu
o antiga homens de boa vontade, preferimos homens por Ele amados, isto
, homens que Deus ama, que s
o objeto do afeto, da 'boa vontade' de Deus.
lco10
Cora
o aqui e no v. 51 significa 'mem
ria, afeto, considera
lco11
Cita
o do
xodo 13, 2.
lco12
Cita
o do Lev
tico, 12, 8.
lco13
O Salvador ser
rejeitado pela grande maioria do povo, ser
perseguido e morto pelos seus. Tudo isso vai repercutir no cora
o de sua M
e e est
aqui simbolizado pela 'espada de dor'.
lco14
Aos pais, ainda incapazes de entender o seu mist
rio, Jesus declara que Ele tem um outro Pai, de quem recebeu uma importante miss
lco15
Indicando os nomes dos governadores da
poca, Lucas quer mostrar que as promessas de salva
o se realizam dentro da hist
ria dos homens, num momento preciso, que se situa entre os anos 27 e 28. Nesta ocasi
o, Jesus tinha uns trinta anos (v. 23). Portanto, ele nasceu alguns anos antes da era crist
, cujo in
cio s
foi fixado no s
c. VI, e com um pequeno erro de c
lculo.
lco16
Cita
o de Isa
as 40, 3-5.
lco17
A mensagem de Jo
o Batista se dirige a todas as categorias de pessoas, at
as mais humildes e desprezadas. Todos t
m necessidade de convers
o, que as leva a abra
ar o caminho da fraternidade e da justi
lco18
A not
vel diferen
a entre esta genealogia e a de Mt 1, 1-16 explica-se, quer pela lei do levirato (ver Lc 20, 28), quer afirmando que a genealogia de Mateus
a de S
o Jos
e a de Lucas
a de Nossa Senhora. Aqui Lucas re
ne 72 nomes de ascendentes de Jesus; esse n
mero, pelo seu simbolismo (ver Gn 10) indica que Jesus incorpora em si toda a humanidade.
lco19
Cita
o do Deuteron
mio 8, 3.
lco20
Cita
o do Deuteron
mio 6, 13.
lco21
Cita
o do Salmo 91, 11-12.
lco22
Cita
o do Deuteron
mio 6, 16.
lco23
Jesus apresenta em sua terra natal o programa de sua 'op
o preferencial pelos pobres' (Puebla), expresso com as imagens de Isa
as. Sua palavra
um sinal de Deus que provoca, de um lado, a admira
o, e de outro, a oposi
lco24
Cita
o de Isa
as 61, 1-2.
lco25
Alus
o aos doutores judeus, que recusam o Evangelho porque se contentam com suas interpreta
es da Lei e n
o percebem o valor e a novidade do Evangelho.
lco26
Mudando o nome de Sim
o, Jesus indica, conforme entendiam os judeus, que o ap
stolo ganhava uma nova miss
o. Pedro
pecador (Lc 5, 8) e fraco diante do perigo (Lc 22, 34), mas recebe do Mestre for
a suficiente para confirmar seus irm
os (Lc 22, 32); sobre seu arrependimento (Lc 22, 62) e seu ato de f
(Lc 8, 20) ser
edificada a Igreja de Cristo.
lco27
O Serm
o que Mateus situou numa montanha (Mt 5-7)
em grandes linhas o mesmo que aqui se chama 'Serm
o da Plan
cie' (v. 17). Lucas omitiu tudo quanto em Mateus se referia principalmente ao juda
smo, porque seus leitores s
o ex-pag
os. Mas o conte
o mesmo; tanto em Mt como aqui, trata-se das condi
es para entrar no Reino: abertura para Deus e vida fraterna.
lco28
'A evangeliza
o dos pobres foi para Jesus um dos sinais messi
nicos, e ser
tamb
m para n
s sinal de autenticidade evang
lica' (Puebla).
lco29
Cita
o de Malaquias 3, 1.
lco30
Aos que se julgam s
bios e por isso desprezam o momento da salva
o, Jesus responde que os verdadeiros s
bios s
o os que acolhem o des
gnio que Deus em sua Sabedoria manifestou nele.
lco31
este o sentido da hist
ria: todos somos pecadores, mas muitos se esquecem disso e tratam com desprezo os que s
o reconhecidamente inferiores. Aqui tamb
m, 'os
ltimos ser
o os primeiros' (Lc 13, 30).
lco32
Cita
o de Isa
as 6, 9.
lco33
Jesus completa o que disse no v. 10. Os mist
rios do Reino, por enquanto, s
o conhecidos por poucos; mas esses t
m por miss
o anunci
-los aos demais.
lco34
'Deve-se libertar a dor pela dor, isto
, assumindo a Cruz e convertendo-a em fonte de vida pascal' (Puebla).
lco35
Alguns manuscritos acrescentam: 'dizendo: Voc
o sabem de que esp
rito s
o animados. O Filho do homem n
o veio para arruinar as pessoas, mas para salv
-las'.
lco36
Cita
o do Deuteron
mio 6, 5.
lco37
Cita
o do Lev
tico 19, 18.
lco38
ximo n
apenas quem pertence ao nosso grupo, mas todo aquele que est
em necessidade, pois o amor n
o tem fronteiras. A hist
ria que Jesus conta
duplamente significativa, mostrando a omiss
o dos chefes religiosos e o amor aut
ntico de um samaritano, membro de um povo detestado pelos judeus.
lco39
Em vez de inferno, o texto diz geena (tamb
m em Mt 5, 29 s), nome de um dep
sito de lixo, situado fora de Jerusal
m, que fumegava constantemente, e por isso servia de imagem para o fogo inextingu
vel do inferno.
lco40
A vigil
ncia crist
consiste em cumprir fielmente no dia-a-dia as obriga
es de estado que recebemos de Deus.
lco41
Jesus se refere ao batismo de fogo por ocasi
o da vinda do Esp
rito Santo no dia de Pentecostes, e tamb
sua Paix
o, pela qual o mundo ser
purificado de seus pecados.
lco42
Como em 19, 44, Jesus mostra a import
ncia decisiva de sabermos reconhecer a hora da gra
a, para correspondermos ao apelo de Deus.
lco43
Cita
o do Salmo 118, 26.
lco44
A par
bola do 'filho pr
digo' mostra a mis
ria do pecado e convida
convers
o, na certeza de encontrar um Pai cheio de compreens
o e bondade. O irm
o mais velho (v. 28) representa os fariseus, que serviam a Deus como a um patr
o e se escandalizavam com a miseric
rdia de Jesus para com os pecadores (v. 2).
lco45
Jesus elogia n
o a desonestidade do administrador, mas sua intelig
ncia, que os disc
pulos devem imitar quando tratam das coisas do reino.
lco46
'Os bens da terra se convertem em
dolo e em s
rio obst
culo para o reino de Deus, quando o homem concentra toda sua aten
o em t
-lo ou em cobi
-los; ent
o eles se tornam absolutos' (Puebla).
lco47
Abra
o era considerado o pai do povo eleito (Lc 3, 8) e viver a seu lado (no seu seio)
mbolo da felicidade do para
so, imaginado pelos judeus como um grande banquete (ver Lc 14, 15).
lco48
A mensagem da B
blia e do Evangelho
uma advert
ncia bastante s
ria e suficiente para a convers
o, e n
o pode ser suprida nem por grandes milagres.
lco49
Esse fato
mais um exemplo da ingratid
o de Israel, que pensa merecer os dons de Deus, e da f
dos pag
lco50
Alguns manuscritos acrescentam o v. 36: 'Dois estar
o na lavoura: um ser
levado; o outro deixado'.
lco51
A auto-sufici
ncia do fariseu
odiosa e rid
cula e acaba se tornando um pecado; o publicano
modelo de sinceridade, humildade e arrependimento.
lco52
Cita
o do
xodo 20, 12-16.
lco53
Esse homem da nobreza representa Cristo, que enfrenta a hostilidade do juda
smo e
condenado a partir desse mundo; mas ele voltar
como rei e juiz. Aguardando seu retorno, o crist
o precisa lan
ar-se ao trabalho, lutando por um reino de justi
a e paz.
lco54
Cita
o do Salmo 118, 26.
lco55
Cita
o que combina Isa
as 56, 7 e Jeremias 7, 11.
lco56
Ver a nota em Mateus 21, 33.
lco57
Cita
o do Salmo 118, 22.
lco58
Ver a nota em Mateus 22, 15.
lco59
Cita
o do Deuteron
mio 25, 5.
a lei do levirato.
lco60
Jesus responde que n
o se pode tomar a vida presente como ponto de compara
o para a vida futura, pois a ressurrei
o transforma radicalmente a condi
o humana.
lco61
Cita
o do
xodo 3, 6.
lco62
Ver a nota em Mateus 22, 44.
lco63
Cita
o do Salmo 110, 1.
lco64
Ver a nota em Mateus 24, 1.
lco65
Cita
o de Daniel 7, 13-14.
lco66
Num gesto prof
tico, Jesus proclama e funda a Nova Alian
a de Deus com a humanidade (Jr 31, 31); seu sacrif
cio, livremente aceito e consumado no Calv
rio, ser
o seio desta Alian
a. Na
ltima Ceia, Jesus institui a Eucaristia, que evoca e torna presente na comunidade este gesto de infinito amor pela humanidade.
lco67
Cita
o de Isa
as 53, 12.
lco68
Alguns manuscritos acrescentam o v. 17: 'Ora, Pilatos era obrigado a libertar-lhes no dia da festa um dos presos' (cf. Mt 27, 15).
lco69
Os inimigos zombam de Jesus como se ele fosse um rei de teatro. E Jesus mostra sua verdadeira realeza, perdoando aos inimigos e recebendo no seu reino o ladr
o arrependido.
lco70
Lucas situa os
ltimos momentos de Jesus numa atmosfera de paz e ora
o; a
ltima palavra do crucificado
uma prece de confian
a total, um pag
o faz o seu ato de f
e o povo se mostra arrependido.
lco71
O dia come
s seis da tarde.
lco72
Jesus explica o des
gnio de Deus e o sentido da cruz. Toda a hist
ria do Povo de Deus ensina que o sofrimento
fonte de vida, que a morte
passagem para uma ressurrei
lco73
Cada vez que se reparte o p
o em verdadeira fraternidade, Jesus se manifesta presente em nosso meio; isto vale sobretudo na Eucaristia, chamada fra
o do p
o na Igreja primitiva, porque ent
o o p
o e o vinho se transformam no Corpo e Sangue do Ressuscitado.
lco74
Os ap
stolos recebem a miss
o de testemunhar o cumprimento das promessas de Deus em Cristo e de anunciar o perd
o e a convers
o. Para tanto, v
o receber o Dom do Esp
rito Santo no dia de Pentecostes.
O Evangelho de Jo
o come
a com as mesmas palavras do primeiro livro da B
blia, o G
nesis, que conta a cria
o do mundo e o in
cio do povo de Deus: 'No princ
pio...' Jo
em Jesus o in
cio de uma nova humanidade; assim como a cria
o do mundo aconteceu numa semana (Gn 1, 1 - 2, 3), assim Jo
o agrupou numa semana inaugural os primeiros gestos do minist
rio p
blico de Jesus (Jo 1, 19 - 2, 11). Neste pr
logo est
o anunciados todos os grandes temas do quarto Evangelho: a pessoa sublime de Jesus, seu plano de salva
o, a recusa de uns e a filia
o divina que os fi
is recebem acolhendo a Palavra e contemplando a gl
ria do Filho
nico de Deus.
Com essas palavras, Jo
o traduz o mist
rio da Encarna
o; 'carne' significa o ser humano, fraco e mortal. Sem deixar de ser Deus, o Verbo assume a condi
o humana.
Cita
o de Isa
as 40, 3.
Esta imagem do Cordeiro evoca para o israelita a lembran
a do Cordeiro Pascal, cujo sangue libertou os israelitas do cativeiro do Egito (
x 12); e tamb
m aponta para o misterioso personagem de Isa
as (Is 53, 7), que n
expia os pecados da humanidade, mas tamb
m obt
m a justifica
o para os pecadores.
Natanael
provavelmente o ap
stolo Bartolomeu.
Aludindo ao sonho do patriarca Jac
, que viu os anjos subindo e descendo por uma escada que ia da terra ao c
u, Jesus d
a entender que ele
nico mediador entre o mundo e o Pai.
A 'hora' da Paix
o, da glorifica
o de Jesus.
Maria, convidando a acolher a palavra de Jesus, exerce desde agora a fun
o de m
e dos homens, que ela vai receber solenemente ao p
da cruz (Jo 19, 25).
gua das ablu
es rituais
transformada em vinho: com isso representa-se a passagem da Antiga Alian
a para a Nova, selada no sangue de Cristo.
joo10
Cita
o do Salmo 69, 10.
joo11
O verdadeiro Templo, no dizer de Jesus, n
o era mais aquele edif
cio material; a verdadeira morada do Pai no meio dos homens ser
a humanidade de Jesus ressuscitado, centro de todo culto.
joo12
Jesus levantado na cruz
comparado com a serpente que Mois
s levantou para curar os hebreus feridos
(Nm 21, 9). Ver tamb
m a nota em 8, 28.
joo13
Encontrar-se com Jesus, luz que vem ao mundo,
passar por um julgamento; aceitar ou recusar a obra de Cristo: nada
mais decisivo para o homem.
joo14
O verdadeiro culto a Deus n
o tem limites de lugar, pois
universal; trata-se de adorar ao Pai com uma devo
o sincera, inspirada pelo Esp
rito.
joo15
O Evangelho est
sendo anunciado aos samaritanos e j
come
a a produzir os primeiros frutos: s
o esses os campos que Jesus declara maduros para a colheita.
joo16
Os galileus se mostram incr
dulos (v. 44), mas este pag
o faz um ato de f
, acolhendo a salva
o que Deus oferece em Jesus.
joo17
Cita
o do Salmo 78, 24.
joo18
Esta afirma
o de Jesus significa que a f
um dom de Deus e n
o uma conquista do homem; Deus concede esse dom aos que abrem seu cora
palavra daquele que Deus enviou.
joo19
Cita
o de Isa
as 54, 13.
joo20
Comer o p
o de Deus, receber a vida por meio deste p
o que
Jesus,
crer no Filho do homem que se encarnou, mas tamb
m crer que ele salva o mundo pelo dom de sua carne e de seu sangue, pelo sacrif
cio de toda a sua vida na cruz.
joo21
Carne significa nesta frase o homem que conta apenas com seus desejos e pensamentos; s
o Esp
rito pode dar ao homem condi
es de crer que o Pai fala em Jesus, como o faz Pedro (v. 68).
joo22
Os irm
os, ou seja, os parentes de Jesus, sonhavam com uma homenagem p
blica que o consagrasse como her
i nacional; mostravam assim falta de f
e de compreens
o da miss
o messi
nica de Jesus.
joo23
nos profetas (Ez 36; Is 55), o dom do Esp
rito era representado pelo s
mbolo da
gua, que faz brotar a vida. Jesus come
a a revelar o mist
rio do Esp
rito Santo, comunicado aos Ap
stolos no dia de Pentecostes e aos crist
os no momento do batismo.
joo24
Neste relato,
vel o modo de Jesus interpretar a Lei: ela condena o pecado, n
o para que os homens se julguem uns aos outros, mas para que eles sintam a necessidade de serem salvos por Deus.
joo25
Jesus, com sua verdade, ilumina o caminho que conduz
Terra Prometida do c
u; nisso se assemelha
coluna de fogo que de noite guiava os israelitas no deserto (
x 13, 21; Sb 18, 3).
joo26
A palavra levantar tem o mesmo sentido que em 3, 14, isto
, refere-se ao supl
cio da cruz; mas a cruz de Cristo
o caminho para a sua gl
ria; por isso Cristo
levantado tamb
m no sentido de glorificado.
joo27
'Eu sou', em hebraico, Jav
, foi o nome com que Deus se revelou a Mois
x 3, 14) e se tornou o nome pr
prio de Deus no Antigo Testamento. Jesus est
o unido ao Pai, que pode aplicar a si mesmo o t
tulo de Senhor, libertador do povo (ver tamb
m v. 58).
joo28
A tradu
o do nome da piscina, Enviado, sugere que Jesus
o Enviado do Pai, para trazer a luz ao mundo. Todo este relato tem sentido batismal: nas antigas igrejas, o batist
rio (local do batismo) era uma piscina
qual se descia para ser mergulhado na
joo29
A vinda de Jesus ao mundo inverte as situa
es: os que parecem fora do
mbito da gra
a recebem o dom de Deus; os que se fecham nas suas seguran
as perdem a sensibilidade para a verdadeira luz.
joo30
Festa institu
da em 165 a.C. por Judas Macabeu (1Mc 4, 59), para comemorar o restabelecimento do culto no templo de Jerusal
m, ap
s a profana
o dos pag
joo31
Esta unidade singular de Jesus com o Pai
o segredo da sua vida e da sua obra.
joo32
Cita
o do Salmo 82, 6.
joo33
Embora rejeitada pelos saduceus (Mt 22, 23), a id
ia da ressurrei
o final tinha-se firmado no juda
smo a partir dos
ltimos s
culos antes de Cristo, como no-lo mostram os livros de Daniel (12, 1-3) e o 2.o dos Macabeus (7, 9-14).
joo34
Cita
o de Zacarias 9, 9-10.
joo35
Jesus responde ao entusiasmo da multid
o com a imagem do gr
o de trigo que deve morrer. Consciente da necessidade da sua morte, conhece tamb
m a fecundidade de seu sacrif
cio para o mundo inteiro.
joo36
Para Jesus, a hora da morte
a hora em que ele vence o dem
nio,
glorificado pelo Pai, e a luz manifesta todo seu poder de atra
joo37
Cita
o de Isa
as 53, 1.
joo38
Cita
o de Isa
as 6, 9-10.
joo39
Cita
o do Salmo 41, 10.
joo40
Primeira men
o do Esp
rito Santo com esse termo Par
clito, que significa Consolador, Advogado, aquele que d
assist
ncia com seu poder, seu conselho, aquele que d
coragem para cumprir a vontade de Deus como o Cristo (ver tamb
m Jo 15, 26 e 16, 7).
joo41
A uni
o com Jesus
nica realidade constitutiva da Igreja. Jesus est
na origem e na base de toda a vida eclesial. Toda fecundidade dos disc
pulos depende desta uni
o com o Filho
nico do Pai.
joo42
Cita
o do Salmo 35, 19.
joo43
Alguns manuscritos acrescentam: 'porque vou para o Pai'.
joo44
Esta ora
o chama-se sacerdotal, porque manifesta o sentido do sacrif
cio de Cristo, este sacrif
cio em que ele pr
prio
o sacerdote, o altar e o cordeiro. Mas
tamb
m uma ora
o mission
ria, porque se volta para a miss
o que os disc
pulos dever
o cumprir.
joo45
A palavra mundo indica neste contexto tudo quanto se op
e a Deus, tudo que
trevas, erro e mentira.
joo46
O filho da perdi
Judas.
joo47
Jesus
senhor absoluto da situa
o; ele n
surpreendido pelos acontecimentos, mas domina a sua vida e a sua Paix
o. Como tinha dito: 'Ningu
m pode tirar-me a vida: eu a dou livremente' (Jo 10, 18).
joo48
lice simboliza a voca
o e sobretudo o destino tr
gico de algu
m; aqui alude
Paix
o que come
joo49
Para conseguir de Pilatos uma condena
morte para Jesus, os judeus tinham de apresent
-lo como um perigo para a na
o; mas Pilatos n
o se deixa convencer da culpabilidade dele no terreno pol
tico. Ent
o os judeus d
o a entender que absolvendo Jesus ele perder
as boas gra
as do Imperador, o que poder
determinar o fim da sua carreira. Foi o argumento decisivo.
joo50
Nesta hora come
ava-se a imolar os cordeiros para a festa da P
scoa. A nova P
scoa, liberta
o que Deus oferece a todos os homens, est
se preparando; o novo Cordeiro Pascal vai consumar seu sacrif
joo51
A palavra da B
blia que se cumpre aqui
Sl 22, 19.
joo52
Como nas bodas de Can
(Jo 2, 4), Jesus d
a Maria o nome de Mulher, aludindo
primeira mulher, Eva, m
e de todos os viventes (Gn 3, 20), como Maria ser
e de todos os disc
pulos, representados junto
cruz pelo 'disc
pulo que Jesus amava'.
joo53
Alus
o a Sl 69, 22.
joo54
Jesus entregou o esp
rito, quer dizer, expirou; mas podemos entender tamb
m que, passando deste mundo ao Pai, ele d
o Esp
rito que tinha prometido (16, 7).
joo55
Do peito de Cristo saem sangue e
gua. O evangelista, que presenciou este fato, achou importante sublinh
-lo, apelando para a veracidade de seu testemunho. O sangue
sinal da vida que se d
, e a
gua, sinal do Esp
rito que Jesus comunica
queles pelos quais se entregou (Jo 7, 38-39). Sangue e
gua s
o figuras da Eucaristia e do Batismo e nesses sacramentos que aqui surgem,
a pr
pria Igreja que nasce, como nova Eva, do peito aberto do novo Ad
o, Jesus Cristo.
joo56
Alus
o ao
xodo 12, 46.
joo57
Alus
o a Zacarias 12, 10.
joo58
Maria procura segurar Jesus e prolongar a experi
ncia daquele encontro, esquecendo-se de que Jesus j
pertence ao mundo dos ressuscitados.
joo59
Jesus envia sobre os ap
stolos o Esp
rito que d
vida, como Jav
, ao criar o homem, 'soprou-lhe nas narinas um esp
rito de vida' (Gn 2, 7). E faz deles ministros do seu perd
o, instituindo o sacramento da Penit
ncia. Receber o perd
como recuperar a vida perdida.
joo60
Os disc
pulos s
o felizes, n
o tanto por terem visto o Senhor, mas por terem entendido o significado da Paix
o, como revela
o do amor supremo.
joo61
Nesse texto, a Tradi
o cat
lica reconhece uma indica
o importante sobre o minist
rio especial do Papa no seio da Igreja, pois o Papa
o sucessor de Pedro.
O livro se destina ao p
blico em geral mas, segundo o uso da
poca,
dedicado a um amigo importante, Te
filo, que assume as despesas de copiar e divulgar a obra e a recomenda com seu prest
Este primeiro livro
o terceiro Evangelho, que tamb
obra de S
o Lucas.
A promessa do Pai e a efus
o do Esp
rito Santo, tema das apari
es de Jesus.
Antes de receberem o Esp
rito Santo, os ap
stolos ainda tinham a esperan
a judaica de que o Messias ia restaurar o reinado pol
tico da dinastia de Davi.
Assim como Jesus foi concebido pelo Esp
rito Santo, movido e consagrado por Ele, assim o ser
o os ap
stolos e toda a Igreja. O Esp
rito, muitas vezes prometido por Jesus (Jo 15, 62 por exemplo)
o comp
ndio de todos os bens que se esperam do Messias.
A nuvem
sinal da presen
a de Deus, de sua gl
Interpretando
x 16, 29 com o aux
lio de Nm 35, 5, os rabinos determinaram que no s
bado s
se podia caminhar 2.000 c
vados, ou seja, 800 metros.
o os parentes (ver a nota em Mc 3, 31).
Pedro come
a a assumir sua posi
o de chefe dos ap
stolos; em toda a primeira parte dos Atos (at
o cap
tulo 12) ele
o personagem central.
ato10
os aqui s
o os crist
os; com esse nome se designavam sobretudo os crist
os de Jerusal
ato11
Cita
o do Sl 69, 26 e do Sl 109, 8.
ato12
Festa celebrada cinq
enta dias depois da P
scoa, comemorando a alian
a do Sinai.
ato13
O dom das l
nguas restabelece a unidade de l
ngua que se perdeu em Babel (Gn 11).
o dom de exprimir, de modo compreens
vel para todo o mundo, que sentido tem o Cristo para a humanidade. O dom do Esp
rito funda a Igreja como realidade viva. Pentecostes
a festa do nascimento da Igreja.
ato14
Pros
litos eram pag
os que simpatizavam com o juda
smo, adotando a circuncis
ato15
Cita
o de Joel 3, 1-5. Os
ltimos dias s
o os dias do Messias, pois com ele a hist
ria entrou na sua
ltima fase.
ato16
Cita
o de Sl 16, 8-11.
ato17
Cita
o de Sl 110, 1.
ato18
Nesta express
o, tirada de Is 57, 19, os afastados s
o os gentios; at
o, longe da salva
o, agora s
o chamados como os que estavam perto (os judeus).
ato19
Os Atos dos Ap
stolos gostam de mostrar o crescimento da Igreja: 2, 47; 4, 4; 5, 14; 6, 7; 9, 31; 11, 21-24; 16, 5.
ato20
Aqui e em 4, 32-36 e 5, 12-17, para descrever a vida da comunidade, Lucas mostra como viviam em uni
o, oferecendo a Deus o culto lit
rgico e praticando a comunh
o de bens e o apostolado.
ato21
A express
o 'fra
o do p
o' designa a Eucaristia (como em At 20, 7 e 1Cor 10, 16). Este ato de culto inclu
a a mem
ria da vida de Cristo, a prega
o da Palavra, preces, uma refei
o e talvez tamb
m a partilha dos bens. Deste cerimonial nasceu a nossa Missa.
ato22
Hora em que se oferecia o sacrif
cio vespertino prescrito em
x 29, 39-42.
ato23
Jesus
o Servo anunciado nos c
nticos da segunda parte de Isa
as. A mesma figura aparece em 4, 27 e 4, 30. A glorifica
o do Servo
a ressurrei
o de Jesus.
ato24
O nome equivale
Pessoa:
Jesus quem faz o milagre (ver tamb
m 4, 12.30; 5, 41).
ato25
Cita
o de Dt 18, 15.18.
ato26
Cita
o de Gn 12, 3 e Gn 22, 18.
ato27
Cita
o de Sl 118, 22.
ato28
Cita
o de Sl 2, 1-2.
ato29
Ungido
a tradu
o da palavra grega 'Cristo' e da palavra hebraica 'Messias'.
ato30
Renova-se de certa forma o fen
meno de Pentecostes, mostrando que o Esp
rito est
sempre presente na Igreja.
ato31
Ananias pecou porque, por amor ao dinheiro, simulou uma generosidade total, que n
m o Povo de Deus em seu conjunto, como aqui e em Mt 16, 18.
ato33
O Nome designa Deus, mas os crist
os o empregam para Cristo, que recebeu o Nome que est
acima de todo nome (Fl 2,9).
ato34
Helenistas eram os judeus de l
ngua grega, nascidos fora da Palestina. A conviv
ncia entre crist
os gregos e crist
os palestinenses foi o primeiro problema pr
tico que a Igreja enfrentou. O Conc
lio de Jerusal
m estabeleceu algumas normas (At 15, 23-29).
ato35
Servir
s mesas
cuidar dos
gapes crist
os, refei
es em que se celebrava tamb
m a Eucaristia; talvez inclu
sse ainda a administra
o dos bens da Igreja.
ato36
Aqui o gesto de impor as m
os significa a admiss
o a um servi
o; em 8, 17 e 19, 6
um rito para comunicar o Esp
rito Santo; em 13, 3 serve para enviar em miss
o e em 26, 8 para efetuar cura.
ato37
Cita
o em Gn 12, 1. Todo esse discurso de Est
o est
cheio de express
es tiradas dos livros de G
nesis e do
xodo.
ato38
Cita
o de Am 5, 25-27.
ato39
O tema central da discuss
o entre Est
o e seus advers
rios
a fun
o do Templo como casa de Deus. O Esp
rito Santo mostra que a habita
o de Deus
Jesus, no centro da gl
ria do Pai (vv. 55-56). Ver tamb
m Jo 2,
19-21.
ato40
Cita
o de Is 66, 1-2.
ato41
Pela primeira vez aparece na hist
ria o futuro ap
stolo Paulo.
ato42
Em muitos pontos s
o semelhantes a Paix
o de Cristo e a morte deste primeiro m
rtir: a acusa
o de blasf
mia contra o Templo, as falsas testemunhas, a ora
o de perd
o e de entrega confiante a Deus.
ato43
Este Filipe n
o ap
stolo, mas aquele mencionado em 6, 5, que reaparece em 21, 8.
ato44
Essa not
cia mostra que j
existia na Igreja primitiva um rito de inicia
o que completa o batismo;
o que hoje chamamos de confirma
o ou crisma.
ato45
Deste epis
dio originou-se o termo 'Simonia', que designa a atitude daqueles que, como Sim
o, trocam as coisas sagradas por dinheiro.
ato46
O texto
Is 53, 7-8.
ato47
Alguns manuscritos acrescentam: v. 37: Filipe disse: 'Se voc
de todo cora
permitido'. Ele respondeu: 'Eu creio que Jesus Cristo
o Filho de Deus'.
ato48
Primeira das tr
s narra
es deste epis
dio de convers
o e voca
o, de capital import
ncia para o crescimento do Reino de Deus. As outras s
o At 22, 1-21 e 26, 10-18.
ato49
Caminho
um tipo de comportamento, uma concep
o de vida; aqui designa o caminho do Senhor e da salva
o, o cristianismo.
ato50
Forma hebraica do nome de Saulo; Jesus lhe falou em sua l
ngua materna.
ato51
Perseguir os crist
perseguir a Cristo, porque a Igreja
o Corpo de Cristo (1Cor 12, 27).
ato52
Alguns manuscritos acrescentam: '
duro para voc
recalcitrar contra o aguilh
o'. Tr
mulo e espantado, disse: 'Senhor, que quereis que eu fa
a?' E o Senhor a ele: (Estas palavras constam na narra
o dos cap
tulos 22 e 26: ver 22, 10 e 26, 14; mas aqui n
o fazem parte do texto).
ato53
Os Santos s
o os membros do povo messi
nico; os fi
is de Cristo, santificados pelo Batismo, pertencem ao Messias Jesus, chamado Santo (3, 14), por isso s
o tamb
m santos.
ato54
Nesta narrativa, a mais longa dos Atos, Deus faz Pedro compreender a igualdade de direitos dentro da Igreja entre pag
os e judeus convertidos. Os fatos se antecipam
s normas, levando a uma posi
o mais liberal, como ser
a do Conc
lio de Jerusal
m (At 15, 23-29).
ato55
Temente a Deus, adorador de Deus, s
o express
es que designavam os pag
os que simpatizavam com o juda
smo, sem no entanto aceitar a circuncis
ato56
A funda
o da Igreja de Antioquia foi um passo importante na expans
o da Igreja, pois doravante ser
esta cidade o centro da difus
o do Evangelho, o ponto de partida e de chegada das viagens dos mission
rios.
ato57
Herodes Agripa I, neto de Herodes Magno, que aparece em Mt 2.
ato58
Tiago Maior, irm
o de Jo
o Evangelista, torna-se assim o primeiro dos Doze a dar a vida pelo Mestre.
ato59
o Marcos
o autor do segundo Evangelho. Disc
pulo de Pedro (1Pd 5, 13) e primo de Barnab
(Cl 4, 10), estar
ao lado de Paulo no seu cativeiro em Roma (Cl 4, 10 e Fm 24).
ato60
Este Tiago, irm
o (primo) de Jesus,
o chefe da Igreja de Jerusal
m, ap
s a partida de Pedro.
ato61
Esta mudan
a de nome (do hebraico Saulo, para Paulo, nome romano) ocorre justamente na hora em que Paulo passa a ter mais contato com os gentios, tornando-se o ap
stolo das Na
ato62
Cita
o de Dt 1, 31.
ato63
Cita
o de Dt 7, 1.
ato64
Cita
o que combina Sl 89, 21 com Is 44, 28.
ato65
Cita
o de Sl 2, 7.
ato66
Cita
o de Is 55, 3.
ato67
Cita
o de Sl 16, 10.
ato68
Cita
o de Hab 1, 5.
ato69
Cita
o de Is 49, 6.
ato70
Certas lendas pag
s falavam de visitas de deuses
terra em forma humana. Tamb
m por isso, os antigos tratavam bem os h
spedes: quem sabe eram deuses disfar
ados?
ato71
Diante dos pag
os, a prega
o crist
o recorda a revela
o de Deus na B
blia, mas sublinha que Deus se manifesta a todos atrav
s da natureza e faz um apelo para que abandonem os
dolos, convertendo-se ao Deus
nico. Falando aos judeus, o ponto de partida
blia.
ato72
A quest
o discutida
esta: pode-se entrar no Povo de Deus sem a circuncis
o, sinal da alian
a? Sem aceitar a Lei, cerne da revela
o? O Conc
lio de Jerusal
m vai solucionar os lados pr
ticos da quest
o, exigindo dos pag
os apenas a f
para entrarem na Igreja. A Igreja tem que ser universal, mas dentro dela devem-se respeitar as diversas culturas.
ato73
Esta forma aramaica do nome de Sim
o (Pedro)
a preferida por Tiago, que
muito ligado
cultura judaica.
ato74
Cita
o de Am 9, 11-12.
ato75
'Contaminado pelos
dolos': trata-se das carnes imoladas nos sacrif
cios pag
os (mesmo assunto de 1Cor 8 e 10); 'uni
es ileg
timas': aquelas proibidas por Lv 18, 6-18; 'animais sufocados e sangue': proibi
o de comer carne cujo sangue n
o foi totalmente extra
do (Lv 17, 10-16).
ato76
Alguns manuscritos acrescentam: v. 34: Silas decidiu ficar por l
e Judas partiu sozinho.
ato77
Come
a aqui a segunda viagem mission
ria de Paulo.
ato78
teo ser
o fim da vida de Paulo seu mais fiel colaborador e o mais estimado. A ele Paulo vai dirigir duas de suas Cartas Pastorais.
ato79
At 16, 10-17
o primeiro trecho em que Lucas usa a primeira pessoa do plural; os outros s
poca, se deixassem os presos escapar, estavam sujeitos
mesma pena dos condenados (ver tamb
m At 12, 19).
ato81
Pensaram que 'Ressurrei
o' fosse o nome de uma deusa, companheira de Jesus.
ato82
Para evitar o descontentamento de algum deus que n
o cultuassem, os pag
os dedicavam altares a deuses an
nimos.
ato83
Come
a aqui a terceira viagem mission
ria de Paulo, per
odo em que vai dedicar-se sobretudo
Igreja de
feso.
ato84
Houve, nos tempos primitivos, um grupo de disc
pulos de Jo
o Batista, que acreditavam ser ele o Messias: opondo-se a tal cren
a, o quarto Evangelho afirma que 'Jo
o era a luz' (Jo 1, 8).
ato85
Ver a nota em At 9, 2.
ato86
Asiarcas s
o os 'chefes da
sia', os que presidiam ao culto do imperador na
ato87
O primeiro dia da semana
o domingo, dia da ressurrei
o de Cristo (Lc 24, 1), que substituiu o s
bado como dia santo semanal.
ato88
Ver a nota em 2, 42.
ato89
Movido por um impulso interno do Esp
rito Santo.
ato90
Ver a nota em 8, 5.
ato91
o essas as decis
es do Conc
lio de Jerusal
m (At 15, 23-29).
ato92
No Templo, os pag
o podiam ir al
m do p
tio dos Gentios, sob pena de morte.
ato93
Cita
o de
x 22, 27.
ato94
O cerne das discuss
a ressurrei
o de Cristo (ver 25, 19).
ato95
Em todo esse processo, Lucas sublinha tr
s coisas: a inoc
ncia de Paulo, o fanatismo dos judeus e a imparcialidade dos romanos.
ato96
Alguns manuscritos acrescentam: e n
s quer
amos julg
-lo segundo nossa Lei. 7Mas o tribuno L
sias interveio e arrancou-o de nossas m
os com muita viol
ncia 8e ordenou a seus acusadores que se apresentassem diante de V. Ex.a.
ato97
O cristianismo
a continua
o do pr
prio juda
smo, o cumprimento das promessas feitas aos Pais. Por isso, crer nos profetas
ser crist
o: At 26, 22.27.
ato98
Esta mudan
a de Procuradores ocorreu em 60 d.C.
ato99
Os cidad
os romanos tinham o direito de serem julgados diretamente pelo imperador. Assim Paulo p
de evitar o comparecimento perante o Sin
drio, que o queria condenar.
(100) Trata-se de dois filhos de Herodes Agripa I, cuja morte foi narrada em At 12, 23: Herodes Agripa II e Berenice, que, apesar de serem irm
os, viviam maritalmente.
(101) Assim como o boi n
o pode, sem se machucar, opor-se ao ferr
til resistir ao apelo da gra
(102) Estamos no come
o do outono (corresponde ao final de setembro),
poca j
impr
pria para a navega
o, que no inverno era totalmente imposs
(103) Todo navio trazia o emblema de seus deuses protetores. Os Di
scuros s
o Castor e P
lux, g
meos filhos de J
piter, protetores dos marinheiros.
(104) Cita
o de Is 6, 9-10.
(105) Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato100
Trata-se de dois filhos de Herodes Agripa I, cuja morte foi narrada em At 12, 23: Herodes Agripa II e Berenice, que, apesar de serem irm
os, viviam maritalmente.
(101) Assim como o boi n
o pode, sem se machucar, opor-se ao ferr
til resistir ao apelo da gra
(102) Estamos no come
o do outono (corresponde ao final de setembro),
poca j
impr
pria para a navega
o, que no inverno era totalmente imposs
(103) Todo navio trazia o emblema de seus deuses protetores. Os Di
scuros s
o Castor e P
lux, g
meos filhos de J
piter, protetores dos marinheiros.
(104) Cita
o de Is 6, 9-10.
(105) Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato101
Assim como o boi n
o pode, sem se machucar, opor-se ao ferr
til resistir ao apelo da gra
(102) Estamos no come
o do outono (corresponde ao final de setembro),
poca j
impr
pria para a navega
o, que no inverno era totalmente imposs
(103) Todo navio trazia o emblema de seus deuses protetores. Os Di
scuros s
o Castor e P
lux, g
meos filhos de J
piter, protetores dos marinheiros.
(104) Cita
o de Is 6, 9-10.
(105) Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato102
Estamos no come
o do outono (corresponde ao final de setembro),
poca j
impr
pria para a navega
o, que no inverno era totalmente imposs
(103) Todo navio trazia o emblema de seus deuses protetores. Os Di
scuros s
o Castor e P
lux, g
meos filhos de J
piter, protetores dos marinheiros.
(104) Cita
o de Is 6, 9-10.
(105) Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato103
Todo navio trazia o emblema de seus deuses protetores. Os Di
scuros s
o Castor e P
lux, g
meos filhos de J
piter, protetores dos marinheiros.
(104) Cita
o de Is 6, 9-10.
(105) Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato104
o de Is 6, 9-10.
(105) Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato105
Alguns manuscritos acrescentam o v. 29: 'Tendo ele dito isso, os judeus foram-se, discutindo vivamente entre si'.
(106)
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
ato106
certo que Paulo foi libertado ap
s estes dois anos de pris
o e ainda empreendeu novas viagens e escreveu mais cartas, inclusive as Pastorais. Diz a Tradi
o que ele morreu em Roma, decapitado.
O nome de Deus, revelado a Mois
'Ele
x 3,14); aqui, o nome divino abrange tamb
m o passado e o futuro.
O autor inspira-se em Is 11, 2-3 e chega a imaginar sete esp
ritos diante do trono de Deus, para descrever a plenitude dos dons do Esp
rito.
Alus
o a Dn 7,13.
Alus
o a Zc 12, 10-14.
Sendo princ
pio e fim de tudo (Is 44,6), Deus
representado pela primeira e
ltima letra do alfabeto.
O Anjo da Igreja pode ser o chefe da Comunidade, por
mais prov
vel que seja uma personifica
o dela.
Uma prova
o passageira.
rgamo era o centro principal do culto ao Imperador divinizado.
A pedrinha branca
como se fosse um ingresso para o Reino.
apo10
Cita
o do Sl 2, 8-9.
apo11
A veste branca, que o crist
recebe no Batismo, simboliza pureza, vit
ria, alegria, gl
ria para os eleitos.
apo12
mbolo dos plenos poderes que Cristo recebeu; sua senten
irrevog
apo13
Cita
o de Pr 3,12.
apo14
Quer dizer, sua vinda
iminente; mas Ele convida a uma amizade
ntima, da qual a Eucaristia
a inaugura
apo15
Os Anci
o os personagens santos do Antigo e do Novo Testamento, do antigo e do novo Israel; Doze
mero do Povo eleito.
apo16
Os quatro Seres vivos representam as perfei
es da cria
o. Esse quadro se inspira em Ez 1 e em Is 6.
apo17
Cita
o de Is 6,3.
apo18
O livro que cont
m os destinos do mundo est
selado, isto
, ningu
m conhece seu segredo, a n
o ser o Cordeiro, o Mediador da Revela
apo19
Esta figura exprime o Cristo morto e Ressuscitado; o chifre
mbolo de for
apo20
Esses pre
os exorbitantes dos g
neros de primeira necessidade comp
em um quadro de fome, de mis
apo21
Alus
o a Ez 14,21.
apo22
Os habitantes da terra (8,13; 13,14) s
o os homens inimigos de Deus.
apo23
Alus
o a Os 10,8.
apo24
mero dos homens marcados
simb
lico: designa plenitude e perfei
apo25
Alus
o a Is 49,10 e a Is 25,8.
apo26
Absinto
uma planta amarga e t
xica que corrompe as
guas.
apo27
Esses termos significam destrui
o, ru
na, destruidor.
apo28
Esta cena, inspirada em Ez 2,8 - 3,3, significa uma revela
o ao mesmo tempo consoladora e amarga que o profeta recebe e transmite: consoladora, porque prediz o triunfo final de Cristo; amarga, porque anuncia as prova
es que precedem o ju
zo de Deus.
apo29
O gesto de medir indica prote
o e reconstru
o (Ez 40,3; Zc 2, 5-6).
a Igreja que
protegida e preservada.
apo30
Os 42 meses (13,5) ou outras express
es equivalentes (11, 3.9.11; 12,6; 12,14)designam como em Dn 7,25 o tempo t
pico da persegui
apo31
As duas testemunhas s
o descritas com tra
os que lembram Mois
s e Elias, mas podem designar tamb
m Pedro e Paulo, m
rtires da Igreja nascente.
apo32
Porque o testemunho da Igreja m
rtir n
o pode ficar esquecido.
apo33
Os m
rtires est
o destinados
ressurrei
glorifica
o, como na vis
o de Ez 37, 5.10, lembrada aqui.
apo34
Alus
o ao Sl 2,1.
apo35
Uma tradi
o judaica, cujo vest
gio se conserva em 2Mc 2, 5-8, afirmava que a
rea da alian
a, destru
da no inc
ndio do templo em 587 a.C., haveria de reaparecer nos
ltimos tempos.
apo36
Conforme a profecia de Gn 3,15, o povo eleito est
em luta com as for
as do mal; a Mulher representa esse povo, do qual nasce o Messias (v. 5). Esse povo de Deus, a Igreja,
descrito numa forma que faz pensar em Maria, m
e de Jesus, m
e da Igreja, 'sinal da esperan
a segura e do conforto ao peregrinante povo de Deus' (Conc
lio Vaticano II).
apo37
Alus
o a Dn 8,10.
apo38
Alus
o ao Sl 2,9, que fala do Messias.
apo39
Esta cena designa a Paix
o e a Ressurrei
o de Jesus, sua vit
ria contra o mal; o deserto onde vive a Mulher representa a caminhada da Igreja.
apo40
O rio
o Imp
rio Romano, que tenta arrasar a Igreja, mas ser
ele pr
prio tragado.
apo41
Esse monstro personifica o Imp
rio Romano e seu Imperador, que se faz adorar como deus.
apo42
Refer
ncia a Jr 5,2.
apo43
O imperador Domiciano (81-96 d.C.) puniu com a morte os crist
os que n
o prestassem culto divino ao Imperador, sinal da submiss
vica.
apo44
As letras do alfabeto grego como as do hebraico tinham cada qual um valor num
rico. O n
mero 666 deve representar o nome de algu
m que viveu na
poca do autor. Provavelmente designa 'C
sar Nero'.
apo45
o os que ficaram fi
is a Deus, n
o praticando a idolatria, n
o seguindo o Imperador, mas o Cristo. Para a B
blia, a idolatria
um adult
rio, uma fornica
o; os que n
o a praticam s
o 'virgens'.
apo46
Cita
o de Is. 21,9 O nome de Babil
nia, a grande opressora do povo de Deus no Antigo Testamento, foi aplicado a todo imp
rio que se op
e aos eleitos de Deus. Aqui designa Roma, tamb
m chamada de 'grande Prostituta' (17,1). Mas cada
poca tem a sua Babil
apo47
Como na par
bola do joio (Mt 13,39), a ceifa
imagem do ju
zo final.
apo48
ntico de vit
ria ap
s a passagem do Mar Vermelho (
x 15, 2-19).
apo49
Alus
o a Sl 86,9.
apo50
Alus
o a Is 6,4 e Rs 8,10.
apo51
Todo esse cap
tulo se inspira no relato das pragas do Egito (
x 7-12).
apo52
Esse vers
culo, que interrompe o texto, deve ter sido inserido aqui por inadvert
ncia; ele ficaria melhor no contexto das sete cartas, por exemplo em 3,3.
apo53
O Harmagedon
a 'montanha de Meguido', local de muitas batalhas, entre as quais aquela em que perdeu a vida o virtuoso rei Josias. Desde ent
o, esse lugar de triste mem
ria tornou-se s
mbolo de derrota e aniquilamento.
apo54
A Grande Prostituta
Roma. erguida sobre sete colinas (v.9), que se embriaga com o sangue dos m
rtires imolados nas persegui
es de Nero e de Domiciano (v.6).
apo55
Alus
o a Jr 51, 13.
apo56
Refer
ncia a Ez 16,39.
apo57
Descreve-se a queda de Roma, como se j
tivesse acontecido; isto para afirmar que seu fim
inevit
vel. Cita
o de Is 21,9.
apo58
Cita
o do Sl 115,13.
apo59
O autor descreve a vit
ria de Cristo, com as imagens cl
ssicas do Messias guerreiro, que instaura a justi
a (Is 11,4), extermina as pot
ncias hostis (Is 63,3), submete os povos (SL 2,9) e atravessa o mundo com a Palavra poderosa de Deus (Sl 18,14-18).
apo60
Alus
o ao Sl 2,9.
apo61
Alus
x 39,20.
apo62
Desde que Cristo veio ao mundo, Satan
s est
acorrentado e os crist
podem gozar do para
so (Ap 2,7).
apo63
A morte eterna ou condena
o, a morte sem ressurrei
apo64
Essas express
es designam a Igreja.
apo65
A imagem dos livros mostra que todas as a
es dos homens est
o patentes aos olhos do Senhor.
apo66
No fim da obra da salva
o Deus faz uma cria
o nova, que supera a primeira, abolindo todo limite e imperfei
apo67
A alian
a definitiva com o Senhor
imaginada como uma festa entre Deus e os homens, entre Cristo e a Igreja.
apo68
Alus
o a Ez 37,27 e Is 25,8.
apo69
Alus
o a 2Sm 7, 14.
apo70
O autor se inspira em Is 60, 1-20, que prediz a entrada das na
es no povo de Deus. As portas ficam abertas, pois imagina-se um eterno dia de festa.